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Mulher teme fazer carícias anais no homem, mas muitos gostam

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Ponto G masculino fica na próstata e carícias na região podem dar muito prazer

  • Ponto G masculino fica na próstata e carícias na região podem dar muito prazer
Você, mulher, já parou para pensar em como reagiria se o seu parceiro sugerisse carícias na região anal dele? E se ele já pediu, você reagiu bem ou mal? Muitas mulheres se espantam com o pedido e associam o desejo à homossexualidade. Porém, de acordo com especialistas ouvidos por UOL Comportamento, essa é uma visão errada e preconceituosa sobre o tema, mas que pode ser mudada.

Só para elas: você já fez carícias anais no seu parceiro?

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"De fato, há muitas mulheres que recusam o pedido do homem por achar que um pedido desse só pode partir de um gay. Mas é preciso se informar, isso é ignorância. Ela tem de procurar entender o que é isso, como funciona, para tirar essa ideia da cabeça antes de recusar e achar que o parceiro é homossexual, o que é completamente diferente", analisa a sexóloga Carla Cecarello. 
Eliane Maio, psicóloga, sexóloga e professora-doutora da UEM (Universidade Estadual de Maringá) explica que uma conversa franca sobre o assunto é fundamental na hora de abrir a mente da mulher.
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O medo de não satisfazer a parceira por conta do tamanho do pênis, segundo os especialistas, não tem fundamento. "A vagina só tem sensibilidade na região que fica perto da entrada do órgão, por isso, mesmo um pênis pequeno é capaz de estimulá-la", explica a sexóloga Aruza Ribeiro Carelli Gay, do Ambulatório de Sexologia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Porém, homens que têm o pênis com tamanho abaixo do que é considerado normal (que é de 7 a 27 cm ereto, de acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia) podem tirar proveito de algumas posições para facilitar o prazer de sua parceira e o próprio. Confira as sugestões da sexóloga Aruza, do ginecologista Amaury Mendes Júnior, professor da UFRJ e da educadora sexual Camila Macedo Guastaferro, coordenadora do Serviço On-line de Educação Sexual do Instituto Kaplan | Por Marina Oliveira e Suzel Tunes, do UOL, em São Paulo Bianca Lucchesi/UOL


"Sempre digo que existem duas palavras 'mágicas': respeito e diálogo. Para que o casal possa abordar esse assunto, são necessárias conversas, para que sejam explicados os desejos e para que sejam respeitadas as opiniões. Para esse preconceito acabar, a mulher tem de se informar, pois o ânus é uma zona erógena, assim como outras do corpo", diz.
A região anal pode proporcionar muito prazer aos homens --o famoso ponto G masculino é a próstata, que é acessada pelo ânus. Mas para que ambos se sintam à vontade com a primeira experiência, a mulher pode massagear a região do períneo masculina (que fica entre o escroto e o ânus, do lado de fora) para, depois, pensar em introduzir o dedo.
"As coisas têm de acontecer devagar. A parceira pode fazer uma vez para ver como é. Se for algo muito complicado para ela, tem de conversar. Mas precisa tirar da cabeça os preconceitos. Ele não vai passar a ser homossexual por conta disso", explica ela.

Mapa sexual

Arte/UOL
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A psicóloga clínica e especialista em sexologia Sônia Eustáquia tem visão semelhante, mas alerta para que os limites de cada um sejam respeitados, para que a prática não se torne um problema para o relacionamento.

"Muitas mulheres, mesmo depois de esclarecidas e sensibilizadas a aceitar a fazer essa carícia em seu parceiro, não se sentirão à vontade e vão continuar recusando. Nesses casos, é melhor respeitar, não insistir demais e aproveitar as outras coisas boas que o sexo proporciona", diz ela, que acredita que, quando há um consenso entre os dois, é válido buscar uma terapia sexual para ajudar no processo.
 

Pergunta só para eles: você acha que um homem heterossexual pode ter prazer na região anal?

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Quando ela não gosta de sexo anal

A mulher pode ter mais dificuldade de compreender o desejo do parceiro quando ela não gosta de sexo anal. Isso porque já existe uma predisposição contra a prática e uma trava em relação à região anal, por estar relacionada ao sentimentos de dor e desconforto que já experimentou ou imagina que exista.

"O receio pode, sim, ser maior nesses casos. O coito anal, para a maioria das mulheres, é traumatizante, porque é muito dolorido quando não se lubrifica adequadamente. O ânus passa a ser um representante de dor, desprazer e até mesmo de coisa proibida e profana. Ela sabe que pode não doer nele, que pode produzir prazer, mas não se sente à vontade", diz a psicóloga.

Se a decisão do casal for tentar, a região anal deve estar bem higienizada. Esse é o primeiro passo para que a experiência não desagrade a mulher nem seja constrangedora para o homem. E, na hora do ato, usar lubrificante à base água é fundamental para tornar a penetração mais fácil, agradável e sem dores.

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